Uma das formas de conseguir CRESCER empresas é por meio da compra dos concorrentes.
E, além de comum, pode ser uma frustração para ambos os lados.
POR UM LADO - O INVESTIDOR
O perfil médio (a partir da nossa amostra) é de Empresas que tem uma tese (por exemplo: facilitie de terceirização de mão de obra), que tem total aderência ao processo de expansão e rentabilização atual.
Regra geral não é dinheiro colocado para "ver onde vai dar". Mas sim, comprar ativos que tenham sinergia com o que é feito hoje, para lucrar mais no futuro.
O investidor é extremamente CRITERIOSO em sua escolha, mas está com o dinheiro "ardendo" na mão para encontrar bons "deals" (negócios).
É ágil e disponível para negócios que parem em pé. Mas vai demorar um pouco para o negócios se concretizar (assinatura final do cheque).
DO OUTRO LADO - O EMPRESÁRIO
A busca é por operações que tem GIRO (tem saída e venda rápida), estão organizadas (mesmo que com deficiência financeira, recuperação judicial e até informalidades) e sérias (estão colocando sua "skin in the game").
Desordem afasta o investidor. Ter os números contábeis fácil é essencial para a análise do INVESTIDOR (que é quem define preço inicial* aqui). Em geral necessita ter:
Faturamento anual dos últimos 3 anos;
Patrimônio da empresa (bens e direitos)
Dívidas já contraídas pela empresa
EBITDA dos últimos 3 anos
Patrimônio dos sócios
E OS AVENTUREIROS
Tanto do lado dos empresários quanto do lado de consultores, principalmente aqueles que vendem o Valuation ou dizem ter o maior valor do cheque.
Vender Valuation agrada o empresário e a premissa é sempre, quanto maior, melhor. Mas, muitas vezes, estes valores estão calcados em custos passados e não na expectativa de realização de vendas futuras.
O maior cheque, nem sempre é o melhor negócios. Por isto, conte com quem é especialista, mas que não cobra excessos por seus serviços.
E vamos de muita fé, café!
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